“MULETA DO PMDB…”
COMENTÁRIO DESTAQUE:
“Com relação a Kátia Espinheira, se ela não se encorajar e abandonar de vez o papel de ‘mulêta’ do PMDB e da família Hagge, que a reduziu a eterna coadjuvante do processo eleitoral de Itapetinga, vai cair defivitivamente na vala comum dos políticos locais, que não obstante as suas projeções pessoas no seio da coletividade Itapetinguense, foram suncumbidos pelas injunções políticas dos grupos que sempre monopolizaram as discussões para a escolha dos governantes municipais. Uma pequena elite burguesa, que se alterna no poder, há décadas, sem o menor pudor. Um deserviço à democrácia, que se caracteriza, precipuamente, pela alternância no poder. O futuro de Kátia Espinheira, ao meu sentir, já está escrito no diário do michelismo. A decisão é de cúpula. O cardeais do PMDB a suportam, por ser ela a maior expressão popular da agremiação, mas tremem nas bases, quando o seu nome é ventilado pelos setores mais populares do partido, como candidata a prefeita. Mas a palavra final é do cacique, ou melhor, de sua filinha do coração, a grande responsável pela sua derrocada nas últimas eleições, mas que ele ainda não aprendeu a dizer ‘NÃO’. Chega! O destino de Kátia Espinheira foi definido no PMDB, desde a sua entrada no partido. Ela é mais uma neomichelista que está sendo dizimada politicamente aos poucos, no estilo canibal do PMDB, que não abre mão de manter no poder os que fazem parte da melhor linhagem partidária, escolhidos sob o prisma de critérios eminentemente subjetivos, que nos fazem lembrar das velhas corporações de ofícios da idade média. A democracia interna do PMDB é para inglês ver. Os filiados do partido, quando são convocados para uma reunião, não lhes resta nem o direito de espernear: tudo já está decidido. É mais uma confraria do que uma reunião política. Precisamos urgentemente romper com esse modelo de se fazer politica, se não quisermos contribuir para manter no poder velhas oligarquias, que emperram o surgimento de novos nomes no cenário politico local, para serem avaliados pela população. Isso é o que penso!” (Editamos)
Autor: ‘Anonymous’