:: 24/fev/2011 . 22:51
UESB QUER ABRIR 14 NOVOS CURSOS EM ITAPETINGA
Foi publicado no Diário Oficial da Bahia, edição desta quinta-feira (24), portarias com propostas para criações dos Cursos de Bacharelado em Engenharia de Produção, Engenharia de Biossistemas, Engenharia Mecânica, Engenharia de Minas, Engenharia Química, Medicina Veterinária, Educação Física, Gastronomia, Licenciatura em História e Geografia, Ciências Agrárias, Tecnologia em Segurança do Trabalho e Tecnologia em Laticínios, no campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) em Itapetinga. Confira as portarias.
MÚSICO DE “MINHA MULHER NÃO DEIXA NÃO” MORRE EM ACIDENTE
Foto: Marcio Lima/Jremoabo FM
Um dos músicos do grupo “Reginho e Banda Surpresa”, banda que ganhou projeção devido à música “Minha mulher não deixa não”, morreu em um acidente de trânsito à 1h desta quinta-feira (24), na BR-110, próximo a Jeremoabo, no norte do estado. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Lenine Castro dos Santos não resistiu aos ferimentos e morreu – seu corpo continua preso às ferragens. De acordo com o repórter Marcio Lima, da Rádio Jeremoabo FM, membro da Rede Tudo FM102,5, uma dançarina de prenome Marcia ficou gravemente ferida, e está internada em hospital no município de Paulo Afonso. As outras 25 pessoas que estavam dentro do ônibus tiveram ferimentos leves ou saíram ilesos. O motorista do veículo teria perdido o controle do ônibus que acabou saindo da pista. BN
REAJUSTE DOS SERVIDORES DO ESTADO SERÁ DE APENAS 5,91%
Servidores não têm aumento real de salários há anos
O Governo do Estado encaminhou, nesta quarta-feira (23), à Assembleia Legislativa da Bahia, o projeto de lei que define o reajuste salarial para o funcionalismo público. O índice de 5,91% se estende ao vencimento dos 268 mil servidores estaduais, entre ativos, inativos e pensionistas e será aplicado de forma retroativa ao mês de janeiro, data-base definida pelo Estatuto dos Servidores Públicos Estaduais.
Como já vem ocorrendo desde 2007, o governador Wagner tenta justificar o insignificante reajuste, alegando que “o governo estadual mantém o compromisso de garantir que permaneçam iguais ou acima do salário mínimo nacional os vencimentos básicos dos servidores”, perpetuando o arrocho salarial do funcionalismo baiano, iniciado na chamada ‘era Carlista’.
Com isto, os servidores estaduais continuarão sem receber aumento real de salários, o que já ocorre há anos. O curioso é que os sindicatos que representam as várias categorias dos servidores estaduais, a exemplo da ‘ex-combativa’ APLB, continuam de braços cruzados ou defendendo, vergonhosamente, os reajustes propostos pelo governo petista.
Vale lembrar que o governo federal propôs um percentual de aumento da ordem de 6,87 para o salário mínimo, elevando-o de R$513,00 para R$545,00, enquanto o governo da Bahia está propondo um índice menor do que o proposto pelo governo federal, da ordem de 5,91%.
Da redação
SANDRO RÉGIS PRESENTE NA PRINCIPAL COMISSÃO DA ASSEMBLÉIA
Deputado Sandro Régis (PR)
O deputado estadual Sandro Régis, líder do bloco PR/PSDB na Assembléia Legislativa, foi escolhido pelas lideranças partidárias para ser membro titular da Comissão de Constituição e Justiça, tida como a mais importante da casa e de maior representatividade. O parlamentar também ocupará a posição de membro titular da importante Comissão de Segurança Pública, além de suplente na de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor.
Ascom
SENADO CONFIRMA MÍNIMO DE R$545,00
O Senado aprovou nesta quarta-feira o salário mínimo de R$ 545. Com maioria folgada dos governistas na Casa, os senadores mantiveram integralmente o texto encaminhado pelo Executivo ao Congresso –e conseguiram derrubar emendas que aumentavam o seu valor. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. A base de apoio da presidente também manteve o artigo que permite o reajuste do salário mínimo, por decreto presidencial, nos próximos quatro anos. Apesar da pressão contrária da oposição, que acusa o governo de retirar o Congresso da discussão com o reajuste via decreto, o mecanismo foi mantido no texto. Os governistas conseguiram derrubar emenda que aumentava o valor do mínimo para R$ 560 por 54 votos contra 19, além de quatro abstenções. A votação mais apertada foi a emenda do decreto presidencial, na qual 20 senadores apoiaram a mudança no texto. Leia mais na Folha.
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