:: 16/abr/2011 . 19:25
UESB ABRE INSCRIÇÕES PARA O VESTIBULAR 2011.2
Foram abertas nesta sexta-feira (15) as inscrições para o vestibular 2011.2 da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). As provas serão realizadas nos dias 26, 27 e 28 de junho. Ao todo serão disponibilizadas 739 vagas par os diversos cursos, distribuídas nos campus de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Clique aqui para conferir o Edital 31/2011 que traz todos os detalhes sobre as inscrições e a realização das provas. Mais informações através do site www.uesb.br . As inscrições serão encerradas em 09 de maio. Informações do Blog da Resenha Geral.
CONQUISTA: GUILHERME PROPÕE ‘LEI CINDERELA’ PARA OS BARES
Uma audiência pública na Câmara Municipal de Vitória da Conquista, na noite desta sexta feira (15), debateu um Projeto de Lei do prefeito Guilherme Menezes (PT) que visa o fechamento de bares no município à meia noite. O secretário de Defesa Social de Diadema, localizada na Grande São Paulo, esteve no plenário para apresentar o modelo aplicado pela prefeitura de lá. Arquimedes Andrade citou os índices de saúde e segurança que teriam melhorarado após a aplicação da medida – que aqui na Bahia já ganhou o apelido de Lei Cinderela, em alusão ao conto de fadas. De acordo com o Blog do Anderson, a proposta deverá passar com tranquilidade pela Casa, visto a ampla maioria governista no Legislativo Municipal.
QUE BRIGA É ESSA?
Nunca me interessei em analisar as regras do SUS. Por isto, confesso que entendo muito pouco a respeito, principalmente no que se refere à distribuição das famosas AIHs, tão disputadas pelos hospitais credenciados ao sistema. Entretanto, um comentário aqui postado me chamou à atenção para um detalhe dessa briga de ‘foice no escuro’ entre a secretária de saúde e o HCR, o que me leva a perguntar: a UPA participará também da partilha das AIHs? Caso afirmativo, as AIHs destinadas ao município vão aumentar ou vão redividir o bolo? Quem souber, por gentileza, esclareça a nossa dúvida. Se for o que estou pensando, a briga ainda está do primeiro ‘round‘.
JCM E O OGRO MITOLÓGICO
O ogro Shrek e seus ‘competentes’ assessores
O ‘Comentário Destaque’ desta semana, do leitor que se identifica por ‘Zeilton’, é muito interessante e criativo. Leia na íntegra:
“Ouvindo as emissoras de rádio, lendo alguns post neste e outros blogs, dando conta o sumiço do prefeito José Carlos Moura dos locais públicos da cidade, mormente àqueles promovidos pela sociedade organizada, como empresários, esportistas, movimentos religiosos e associação de moradores da cidade, palco sagrado da democracia participativa, lembrei-me da figura mitológica apavorante do “Ogro”, que assim como o alcaide, não gosta de se comunicar, se isola, e de preferência, vive no mato na floresta, não muito afeito ao convívio social.
No entanto, há uma diferença entre o “Ogro” da mitologia, retratado nas histórias infantís, para o “Ogro” da pós-modernidade, sediado na Praça Deiry Walley, eleito prefeito de Itapetinga na últimas eleições, que deve ser considerada. Diferente da figura mitológica, ao invés da Floresta, dos locais soturnos, o nosso Ermitão, se assim prefere denominá-lo, prefere se homiziar no conforto de sua bela propriedade rural à beira do rio pardo, rodeado dos seus séquitos, e longe dos seus súditos, e mais distante ainda do clamor popular, que ecoa de todos os lados da cidade, apontando a ineficiência do seu governo em todos os setores, e decisões administrativas nada republicanas, que vão de encontro aos bons manuais de ética.
O gigante mitológico, é simplesmente uma personagem lendária que permeia a imaginação infantil, cujo escôpo é despertar na criança o seu imaginário, através de uma leitura cheia de signficados. Simbolismo que inflizmente não encontramos no paradígma apresentado. Aqui, o personagem é real. Não foi construído por nenhuma ficção, ele brotou de um momento de histeria popular, que num ato de incúria e rebeldia contra os detentores do poder, escolheu entre os contendores do pleito, propositadamente, àquele, que para muitos – e hoje se confirma – não tinha aptidão para gerir à coisa pública.
O seu distanciamento do embate político, motivado por um passivo administrativo, que, em razão do tempo que falta para encerrar a sua gestão, pouco mais de um ano, dificilmente será cumprido, criando, por conseguinte, um caminho propício para o crescimento das oposições, que já estão procurando resolver as suas diferenças paroquais para a batalha de 2012, que se avizinha.
Ao buscar nas hostes carlistas, um nome que pudesse colocar um ponto final no ciclo do michelismo e do carlismo à frente do município, o PT, encurta a sua vida útil, e interrompe o seu projeto de poder, programado, para, no mínimo, 20 anos. Zeilton.”
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