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:: jul/2011

AZALÉIA PODE FECHAR FÁBRICA EM ITAPETINGA E DEMITIR 18 MIL

 

O  Jornal A Tarde, desta sexta-feira (1º), dá conta de que a fábrica da Vulcabras/Azaleia, instalada em Itapetinga, ameaça deixar a Bahia e se instalar em Nova Délhi, capital da Índia. Com isso, cerca de 18 mil pessoas serão demitidas. A empresa já dispensou três mil funcionários nos últimos sete meses, de acordo com cálculo da prefeitura de Itapetinga, onde fica a matriz.

A fábrica tem filiais em outros 13 municípios baianos. Em maio, a Vulcabras também fechou uma unidade em Parobé, no Rio Grande do Sul, anunciando que levaria a produção para a Índia. O principal atrativo para a empresa é o salário de um operário na capital indiana, que é de cerca de US$ 85.

A TARDE

WAGNER AGORA É CIDADÃO BAIANO

 

Sete anos depois de aprovado, o título de Cidadão Baiano foi entregue ao governador Jaques Wagner em solenidade ocorrida nesta quinta (30), no plenário da Assembleia Legislativa. O título foi aprovado pelos deputados estaduais em 2004, proposto por Moema Gramacho. A ex-deputada é hoje prefeita de Lauro de Freitas.

O governador reside na Bahia desde 1974. “Com essa honraria, me consolidei baiano registrado e reconhecido. Antes, era de fato. Agora, sou legalizado” disse Wagner, carioca de nascimento. Pimenta na Muqueca

NOVO ESTADO DO SÃO FRANCISCO É ECONOMICAMENTE INVIÁVEL

Uma pesquisa realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), divulgada nesta sexta-feira (1º), aponta que a criação do estado do São Francisco, ideia encabeçada pelo deputado federal Oziel Oliveira (PDT), não é viável do ponto de vista econômico.

Se a divisão ocorresse hoje, a nova federação já começaria com o pé esquerdo: no vermelho. O potencial de arrecadação seria de R$ 1,7 bilhão e o custo anual de cerca de R$ 2,5 bilhões, o que totalizaria um déficit fiscal de R$ 800 milhões por ano.

O diagnóstico pouco otimista indica ainda que apenas quatro municípios concentrariam 83,6% da arrecadação e 60,84% do Produto Interno Bruto (PIB). Barreiras, Luis Eduardo Magalhães, São Desidério e Correntina ficariam com a maior parte da receita do novo estado, enquanto os outros 31 municípios amargariam baixas arrecadações e um provável aumento das desigualdades sociais. Informações do jornal A Tarde.


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