:: 9/fev/2012 . 19:27

Um leitor do Correio descobriu a figura aí acima em dias de férias na Praia do Forte. Não, o nome do cabra não é Wagner. É Gerson. Veio de Sergipe para curtir as férias no litoral baiano. Confundido com o governador baiano, é chamado a dar fim na greve da PM e outras demandas. Até já pensa em fazer a barba pra diminuir o assédio. Sem cachê da Gillette, por enquanto…

Mesmo durante a greve, o Ten. Coronel Serpa garantiu o patrulhamento das ruas principais da cidade, fazendo a ronda pessoalmente com alguns oficiais (Foto: arquivo Google)

ITAPETINGA: Depois do dramático desfecho que resultou na prisão dos líderes grevistas em Salvador, os policiais militares de Itapetinga começam a retornar ao serviço. Durante toda esta quinta-feira (09), policiais militares foram vistos em serviço, patrulhando as ruas da cidade e efetuando as suas rotineiras rondas nos bairros. Viaturas circularam normalmente e o centro comercial da cidade voltou a ser patrulhado, de forma ostensiva. O comando local da PM não deu, até agora, nenhuma declaração sobre o fim da greve em Itapetinga.

ITAPETINGA: Na tentativa de ‘organizar’ o trânsito do bairro Nova Itapetinga, a Comutran resolveu adotar ‘mão única’ nas avenidas Gerson de Oliveira e Tancredo Neves. Para concretizar a mudança, colocou blocos de cimento isolando uma rua próxima ao posto de saúde José Luna, mas se esqueceu colocar a devida sinalização.

O resultado da intervenção da Comutran foi um acidente envolvendo uma moto, que se chocou contra os blocos de cimento, ferindo duas pessoas. O Samu 192 foi acionado e as vítimas levadas para Hospital Cristo Redentor.

Em protesto, moradores do local destruíram, a golpes de marreta, os blocos colocados pela Comutran, abrindo uma passagem e deixando todo o entulho no meio da rua, o que pode a causar novo acidente.

A Comutran, evidentemente, não se pronunciou sobre o ocorrido, nem revelou de quem foi a ‘brilhante idéia’ de interditar a rua com os blocos de cimento e não sinalizá-la. Com informações do Itapetinga News.

O líder do movimento grevista da PM Marco Prisco e outro policial militar, Antônio Paulo Angelino, foram os últimos a desocupar o prédio da Assembleia Legislativa. De acordo com o tenente coronel Márcio Cunha, responsável pela comunicação do Exército, os dois manifestantes pediram que durante a desocupação eles saíssem pelos fundos. “Nós garantimos a integridade física deles e eles saíram pelos fundos. Os dois responsáveis pelo movimento grevista foram levados para a prisão do Exército, na Avenida Paralela. Prisco resolveu dar fim ao movimento depois que gravações onde ele aparecia dando ordens para os militares fazerem terror na cidade foram divulgadas. A greve já durava nove dias. Ele também é apontado como responsável pelo movimento grevista da Polícia em 2001, quando atos semelhantes aconteceram na cidade. Marco Prisco é ex-soldado do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar da Bahia e foi expulso da corporação em 2002.

Política Livre

Policiais militares grevistas começaram a deixar o prédio da Assembleia Legislativa, em Salvador, pouco depois das 6h desta quinta-feira, quando a ocupação do local completava dez dias. A saída foi anunciada ainda na madrugada pelo advogado do grupo. Primeiro, formou-se uma fila de manifestantes para que seja negociada a liberação junto a homens do Exército. A saída ocorre de forma pacífica e organizada. Cinco mulheres também deixaram o prédio. (G1)

O senador Magno Malta (ES), líder do PR na Casa e aliado do governo Dilma Rousseff, declarou guerra santa ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a quem chamou de “safado”, “mentiroso”, “irresponsável”, “cara de pau”, “camaleão” e “ministro meia-boca”. A discussão entre Malta, que é evangélico, e o ex-seminarista Carvalho teve início durante o Fórum Social em Porto Alegre (RS), e ganhou força em Brasília. Durante o evento, o ministro aconselhou os movimentos sociais a se aproximarem dos evangélicos, “uma gente que emerge para a classe média, mas continua dominada por telepastores”. Em discurso nesta quarta-feira (8), Malta reagiu. “Mente com muita facilidade, escamoteia, tem comportamento dúbio […] Temos que reagir a essa fala irresponsável desse ministro meia-boca. Vou falar uma coisa agora porque depois vou ser processado: safado”, bradou na tribuna. Informações do jornal Folha de São Paulo.