SOBRE O ABATE CLANDESTINO DE GADO
“A região dispõe de uma escola federal com curso técnico em agropecuária, uma Universidade Estadual com cursos de zootecnia e eng. de alimentos, um órgão de fiscalização estadual (ADAB), creio que todos os municípios da região devam ter vigilância sanitária etc, etc, etc. O que falta é honestidade e clareza no trato com a coisa pública, boa vontade política e cumprimento as leis. Em favor não sei de quem e de que, o prefeito de Itororó deixa comercializar carne podre aos seus munícipes, turistas e transeuntes. Itapetinga também não é diferente, haja vista o fechamento de um frigorífico recentemente por não suportar o peso dos abates clandestinos. A população tem que entender (1° saber) que abate clandestino trás uma série de problemas à saúde. Prefeito, vereadores e secretários tem por obrigação zelar pela saúde pública e não achar que combatendo o abate e comercio ilegais de carne e outros produtos está prejudicando o “trabalhador”. Isso não é trabalhador, é criminoso! A carne que se consome na periferia de Itapetinga (Primavera, nova Itapetinga…) é podre, suja! Baseado nos conceitos zootécnicos e nutricionais. Por isso a sociedade deve se manifestar e enquanto a solução não chega, compre sempre carne inspecionada, o supermercado é melhor opção. Preço? Quanto vale sua saúde e até mesmo sua vida? Perecles Brito Batista, Prof° IF Baiano – Campus Senhor do Bonfim/BA, Doutorando em Zootecnia – UFPB/PB”