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:: 26/nov/2012 . 21:46

CADÊ O SAC DE ITAPETINGA?

 

O único SAC que o itapetinguense conhece é o do caminhão 

 

ITAPETINGA: Promessa velha de campanha, o SAC de Itapetinga virou motivo de piadas. Entra eleição, sai eleição, a promessa é renovada, e nada de SAC. Foi assim em 2008, 2010 e em 2012, quando o prefeito José Carlos Moura usou a antiga promessa, para ‘encher linguiça’ nos seus discursos vazios.

Nada aconteceu, nem vai acontecer, se não aparecer algum filho de Deus ligado ao Governo (se é que existe), para resolver essa antiga ‘pendenga’ e livrar os cidadãos de Itapetinga e região do sofrimento de terem que dormir em uma fila na gelada Vitória da Conquista, para tirar ou atualizar algum documento, pois se depender da disposição do prefeito e seus deputados, estamos todos ferrados.

Para se ter uma ideia do desprestígio político de Itapetinga, veja a relação dos municípios do interior onde o SAC e Pontos Cidadão já funcionam há anos:

SAC: Alagoinhas, Barreiras, Brumado, Camaçari, Candeias, Eunápoles, Feira de Santana (2), Ilhéus, Itabuna, Irecê, Jacobina, Jequié,  Juazeiro, Lauro de Freitas, Porto Seguro, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.

PONTO CIDADÃO: (MINE-SAC): Camamu, Central, Cruz das Almas, Curaçá, Inhambupe, Itaberaba, Luiz Eduardo, Maracás, Mucugê, Olindina, Presidente Tancredo Neves,  Santa Maria da Vitória e Serrinha.

Uma grande parte desses municípios não têm metade do peso e importância de Itapetinga no cenário político e econômico do estado, mas possuem políticos atuantes, ao contrário da nossa sofrida cidade, cujo prefeito viaja constantemente para Salvador, para ficar ‘enfurnado’ em um barzinho de esquina no bairro da Graça, conversando abobrinhas e estourando diárias.

Haja SACo!

Por Davi Ferraz 

 

PROMOTOR DE JEQUIÉ ACIONA EMBASA POR JOGAR ESGOTO EM RIO

 

JEQUIÉ: O Ministério Público estadual, por intermédio do promotor de Justiça Mauricio Foltz Cavalcanti, ajuizou ação civil pública em defesa do meio ambiente contra a Embasa, em razão da liberação de esgotos sem tratamento no leito do Rio Jequiezinho, localizado na zona urbana de Jequié. Na ação, o MP solicita à Justiça que determine que a Embasa deixe de utilizar os extravasores da estação elevatória no leito do rio e que adote medidas compensatórias ou proceda ao pagamento de indenização pelos danos ambientais causados. Inquérito civil instaurado pela Promotoria constatou que a liberação dos dejetos perdurou por cinco dias. No entanto, explica o promotor Maurício Cavalcanti, existe a possibilidade de novos lançamentos serem feitos no local sem o devido tratamento, já que a Embasa mantém um extravasor, estrutura integrante das estações elevatórias utilizada em situações de emergência para escoar o esgoto. De acordo com ele o dano ambiental atingiu 250 metros de leito do Rio Jequiezinho. Continue reading “PROMOTOR DE JEQUIÉ ACIONA EMBASA POR JOGAR ESGOTO EM RIO” »

CHACINA DE JUSSIAPE NÃO TEVE MOTIVAÇÃO POLÍTICA, AFIRMA NILO

O policial que conseguiu matar o autor do massacre ocorrido no último sábado (24) em Jussiape quase atingiu um refém por causa de uma manobra do atirador, relatou nesta segunda-feira (26) o deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5. De acordo com o parlamentar, o homem que matou o prefeito e a primeira-dama do município fez o refém que mantinha segurar duas armas. “Quando o policial chegou, achou que o refém estava agindo com ele. Mas ele foi muito vivo quando o bandido morreu, se ajoelhou e disse que era refém”, contou. Nilo declarou que o crime não foi político. “Foi um cidadão que surtou e fez uma lista de 50 pessoas que queria matar. Ele tinha um quiosque e botou na cabeça que o prefeito estava perseguindo ele. Infelizmente, morreram quatro pessoas”, lamentou.

RIXA COM O PREFEITO

Autor do assassinato do prefeito e primeira-dama de Jussiape, Claudionor Galvão de Oliveira tinha uma rixa com o gestor por ter cancelado um contrato de concessão de um estabelecimento. Segundo informações do Correio, o homem, mais conhecido como Colon, mantinha um bar em um quiosque público e ganhou o direito de explorar o local em 2009, época em que seu amigo pessoal, Vagner Neves Freitas, era prefeito da cidade. Com a cassação de Vagner em 2010, assumiu a administração municipal Procópio Alencar,  que encontrou irregularidades na licitação e cancelou o contrato de concessão. No último sábado, Colon matou Procópio, assim como a esposa do gestor, Jandira, e o diretor da Embasa, Oderlange Novaes. O autor do massacre espalhou terror pela cidade por praticamente uma hora, ao perseguir inimigos. Antes de ser morto, Colon ainda baleou dois policiais. BN

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