:: 26/dez/2012 . 22:13

A cúpula do PT celebrou a decisão que manteve fora das grades os condenados do mensalão, mas avalia que o ministro Joaquim Barbosa “amarelou”, temendo “revoltar” seus militantes. Aos gritos de “com o PT ninguém pode”, dirigentes comemoraram com champanhe, em São Paulo, a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal. Agora, o PT pretende “botar o bloco na rua” em manifestações pró-mensaleiros.

José Dirceu pediu para Lula liderar um grande ato pró-condenados e contra a “Justiça conservadora”, em fevereiro. Lula ficou de pensar. As manifestações de fevereiro coincidiriam com a publicação do acórdão do STF e do possível recolhimento dos sentenciados à prisão.

José Dirceu sonha com o PT cobrando de Dilma uma retribuição por sua eleição: sua presença no ato pró-mensaleiros, em São Paulo. A intenção da direção do PT é reunir ao menos 150 mil pessoas no ato público de fevereiro, em defesa da impunidade para os mensaleiros. Um verdadeiro “Comício da Impunidade”.

Claudio Humberto

O homem responsável por incendiar cerca de 100 carros sucateados que estavam apreendidos no Distrito de Segurança Pública (Disep) do município de Vitória da Conquista foi preso na manhã desta quarta-feira (26). De acordo com informações da Polícia Civil, Kennedy Araujo Lemos, de 23 anos, é acusado de cometer o crime a mando de um presidiário conhecido como Nino, juntamente com um adolescente de 17 anos.

Os dois teriam atirado vários ‘coquetéis molotov’, feitos a partir de garrafas com 2 litros de gasolina cada, por cima de um alambrado que separa o pátio do Disep de uma via pública, no último domingo (23).

Correio

Reeleito com 63% dos votos válidos, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes (PE), Elias Gomes (PSDB), renunciou aos últimos dez dias do mandato com o objetivo de “se preparar” para a próxima gestão à frente da administração municipal, a partir da próxima semana. O vice-prefeito Edir Peres (PPS) tomou posse na última semana. “O primeiro objetivo é separar o velho do que está prestes a começar”, justificou o prefeito.

O período de afastamento do gestor coincide com as semanas de Natal e Ano Novo, mas ele afirmou que trabalhará no período e não viajará até o final do ano. “Sem a responsabilidade de um mandato, de burocracia, do expediente diário, de ter que ir à prefeitura, eu fiz uma imersão para fazer uma crítica de mim mesmo, uma crítica do governo. Não tenho que ser coerente com os meus erros”, disse Gomes, que admitiu ter falhado nas áreas de segurança e meio ambiente. Informações da Folha.