:: 30/jan/2013 . 20:45

 Genisia Oliveira era promotora titular em Itapetinga

A Prefeitura de Vitória da Conquista manifestou, nesta quarta-feira, o seu mais profundo pesar pela morte da promotora de Justiça, Genísia Oliveira. Ela faleceu na noite desta terça-feira, 29, em Belo Horizonte, onde estava internada por conta de um acidente automobilístico ocorrido no dia 17 de janeiro, na BA-263, próximo ao município de Itapetinga. Neste momento de dor, a Administração Municipal  se solidariza com  familiares e amigos da promotora.

O corpo da promotora de justiça, Genísia de Oliveira, será velado a partir das 22 horas desta 4ª feira (30), na Loja Maçônica Fraternidade Conquistense, localizada no Bairro Candeias, acima da Fainor. O sepultamento será na manhã desta 5ª feira (31), às 10 horas, no Cemitério Parque da Cidade.

A Prefeitura de Itapetinga, cidade onde a promotora atuava há mais de 2 anos, não se manifestou sobre o acontecido, até o momento.

Da Redação

O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT) pediu desculpas aos baianos pelo comentário que ele próprio admite ter sido de mau gosto quando da inauguração da Ponte Gilberto Amado, nesta terça-feira (29). “Fiz brincadeira com a sinalização da rodovia dizendo que os baianos enxergariam mal. Foi de extremo mau gosto. Peço desculpas aos vizinhos”, disse o petista.

Governador se referiu ao 247 no Twitter depois de publicação de sua declaração neste espaço. “Peço desculpas pelo mau gosto da brincadeira com os irmãos baianos. Sou filho e neto de baianos e respeito a Bahia”, postou em seu perfil no micro blog. Ao lado da presidente Dilma Rousseff, o governador de Sergipe disse ontem que a ponte, que liga Sergipe à Bahia, seria bem iluminada para que os baianos não se perdessem. “Toda ponte será iluminada com olhos de gato para os baianos não se perderem. Não é que eles sejam menos inteligentes, só não enxergam tão bem”, disse Déda em coletiva.

Brasil 247

Cacique Reginaldo (2º esq.) é vereador pelo PT em Itaju do Colônia

Mais de 100 índios da tribo pataxó Hã hã hãe ocupam o Colégio Municipal José Onório, em Itaju do Colônia, cidade do extremo sul da Bahia, desde a terça-feira (29). O movimento provocou a suspensão das matriculas na instituição, que tem início das aulas previsto para logo depois do carnaval. Os índios alegam que a área onde foi construída a escola pertence a eles e dizem que só irão desocupar o local depois que a prefeitura retirar todos os moradores da região. Segundo o prefeito de Itaju do Colônia, Ednaldo Martins, um pedido de reintegração de posse já foi encaminhado ao Ministério Público Federal, em Ilhéus.

Além da instituição de ensino, os Hã hã hãe ocuparam dois parques e uma creche da cidade, todos pelo mesmo motivo. O chefe da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Itaju do Colônia, Jovanildo Vieira, informou que a área ocupada, localizada no bairro de Parque dos Rios, o mais populoso da cidade, é indígena. Vieira disse ainda que enviou um relatório para a Coordenadoria Regional da Funai, em Eunápolis. Segundo ele, o órgão vai avaliar a situação para tomar as providências necessárias. Com informações do G1.