:: 27/maio/2013 . 17:23

Dezenas de pássaros, entre sábias, canários, periquitos e outros, foram roubados no Parque Zoológico da Matinha na madrugada do domingo (26). Segundo informações, os animais foram apreendidos recentemente em uma operação realizada pela Polícia Civil no distrito Itapetinguense de Palmares e se encontravam no módulo veterinário do Zoológico, tendo o local sido arrombado e todos os animais levados.

O Parque Zoológico da Matinha vive a pior crise de sua história. Dezenas de animais morreram no último ano, entre ONÇA, CAPIVARAS, TUCANOS, dentre vários outros. Recentemente, toda a imprensa local denunciava o desaparecimento de um JACARÉ PAPO AMARELO, com mais de 120 kilos e 02 metros de comprimento.

Em uma outra denúncia do Sudoeste Hoje, as ANTAS do Zoológico estavam praticamente sendo comidas vivas por Urubus. Ratos também tem atacado no Parque, tendo vários animais, como uma ARARA sido comidos vivos pelos animais.

O zoológico está fechado há mais de três meses, para uma reforma que deveria ser realizada pela Prefeitura, mas que ainda não teve início, ficando o Parque totalmente abandonado. O que vem acontecendo na Matinha chamou a atenção da mídia em todo o país.

Pode investigar, que tem malandragem aí…

Da Redação (com informações Itapetinga Agora)

Sem água há 6 dias, população se vira como pode

Por Davi Ferraz

ITAPETINGA: Entregue a uma equipe totalmente despreparada, inexperiente e muito mal intencionada, o SAAE de Itapetinga acabou atestando a sua total incapacidade em lidar com situações de emergência, criando um enorme transtorno à população da cidade, que continua sem água há quase uma semana, quando a previsão do órgão era de que o corte seria por apenas dois dias, ou seja, quarta e quinta-feira da semana passada.

Os dois dias se passaram, os serviços de limpeza dos reservatórios foram realizados, mas a água ainda não chegou às torneiras de milhares de residências, em bairros importantes como Primavera, Otávio Camões, Clodoaldo Costa, parte da Nova Itapetinga, Quintas do Morumbi, Américo Nogueira, Quintas do Sul e até no bairro do próprio Prefeito, o Recanto da Colina.

A revolta da população é enorme e toda a culpa vem sendo atribuída ao despreparo e desqualificação para o cargo de diretor da autarquia, Nivaldo Viana, que depois da crise não colocou mais os pés no SAAE, segundo informam os funcionários do próprio órgão. Quando alguém liga para o SAAE reclamando, a resposta é sempre a mesma: “o problema já foi resolvido e a água já está chegando nas casas”, só que nunca chega.

O caos se instalou na cidade e o prefeito, como de costume, finge que não é com ele, deixando a população à mercê da sua “valorosa” equipe de criadores de problemas. Viva a mediocridade!

Confira o aviso do SAAE: Continue reading “A INCOMPETÊNCIA DO SAAE E A OMISSÃO DO PREFEITO ZÉ CARLOS” »

O maestro e instrumentista João Omar se apresentou no último sábado (25), no espaço mais badalado de Itapetinga, o Restaurante Santa Ceia, localizado no Pier do Parque Poliesportivo da Lagoa. O maestro se apresentou no espaço a convite do proprietário Milton Marinho.

Nascido numa família de músicos – o maestro João Omar é filho de Elomar Figueira Mello e primo de Eugenio Avelino (Xangai) – o maestro João Omar cresceu entre instrumentos e cantorias. “Via meu pai tocando. Vários artistas passavam por nossa casa e eu assistindo àquilo tudo! Luiz Gonzaga toda vez que passava por Vitória da Conquista, ia à nossa casa. Chegava lá com sua sanfona, tocando, era uma festa, e eu ficava lá olhando…”

A mãe, Dona Adalmária, percebendo a inclinação do filho para música, matriculou-o no conservatório  junto com os irmãos João Ernesto e Rosa Duprado. O futuro músico não se adaptou aos métodos antiquados que o conservatório musical de Vitória da Conquista praticava naquela época. Ele queria um método vivo, algo que sintetizasse a melhor teoria com a prática inovadora. Não o encontrando, João Omar flertou com a arquitetura.

Em 1986 definiu-se definitivamente pela música, prestando vestibular para regência na Universidade Federal da Bahia. Na mesma universidade, cursou a pós-graduação, recebendo o título de mestre com a defesa da dissertação: “Variações motívicas como princípio formativo: uma análise fraseológica da peça Dança do Ferrão do compositor Elomar Figueira Mello”.

O jovem maestro João Omar é bastante cioso do seu trabalho e muito ligado às raízes culturais da vida “sertaneza”. Parece introvertido mas, vencida a cerimônia das apresentações, mostra-se um proseador de mão cheia, como todo bom sertanejo.