OPOSIÇÃO A CAMINHO DO RACHA
Enquanto o governo discute quem será o vice, o consórcio DEM-PSDB-PMDB está próximo de uma ruptura. Após Paulo Souto dizer a ACM Neto que não aceitaria concorrer ao governo, o sisudo deu cavalo-de-pau justamente quando tudo corria para que Geddel Vieira Lima fosse o candidato. O peemedebista havia sido comunicado, por Neto, da desistência de Souto – que, àquela altura, já havia desistido de desistir.
Agora, Geddel não quer outra posição que não seja a de candidato ao governo. Existem até conjecturas em torno de uma possível aliança entre o ex-ministro e a senadora Lídice da Mata, pré-candidata pelo PSB. A situação no consórcio demo-tucano-peemedebista só se resolverá, pelo visto, se Geddel for o escolhido ou ACM Neto deixar a prefeitura de Salvador para disputar o governo.
Em seu twitter, Geddel postou a seguinte frase, neste final de semana: “Dizem que na política nada é impossível, portanto até o impossível é possível”.