:: abr/2014
FUNDAÇÃO JOSÉ SILVEIRA REALIZA 2ª FEIRA DE SAÚDE DE ITAPETINGA
As Unidades Móveis da Fundação José Silveira chegam mais uma vez ao município de Itapetinga, para realização da 2ª Feira de Saúde, que acontecerá entre os dias 04 (sexta-feira), 05 (sábado) e 06 (domingo) de abril, no pátio do Hospital Cristo Redentor, em Itapetinga.
A comunidade terá acesso a atendimentos médicos nas áreas de cardiologia, urologia, odontologia, clínica médica, pediatria, ginecologia, oftalmologia e nutrição, além de exames de ultrassonografia, eletrocardiograma, preventivo ginecológico, teste de glicemia, aferição de pressão arterial e orientações para prevenção do câncer de mama e próstata.
Os serviços serão prestados das 08h às 16h, por ordem de chagada e para ser atendido é preciso apresentar: RG, comprovante de residência e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).
A 1ª Feira de Saúde da Fundação José Silveira em Itapetinga realizada em setembro de 2013 foi um grande sucesso, onde foram atendidas mais de três mil pessoas, segundo o Coordenador da FJS em Itapetinga Leonardo Matos.
Ascom FJS
ELEIÇÕES: SÓ MICHEL SALVA ROSEMBERG
ITAPETINGA: Se a situação do deputado petista Rosemberg Pinto não é confortável em Itororó, em Itapetinga vai de mal a pior, devido às sua fraca atuação no município. Com cerca de 6.300 votos na época das ‘vacas gordas’, obtidos com o apoio do prefeito Zé Carlos e o uso escancarado da máquina administrativa, Rosemberg superou a peemedebista Virginia Hagge por uma margem insignificante de pouco mais de 300 votos, o que deveria ter sido encarado como uma derrota, mas não foi.
Hoje, com o prestígio do prefeito Zé Carlos em queda livre e a base petista desanimada e desarticulada, o desempenho de Rosemberg em Itapetinga depende de uma provável candidatura do seu arqui rival Michel Hagge (PMDB), o que levaria a eleição local a uma polarização entre os rivais PT e o PMDB, beneficiando diretamente a candidatura de Rosemberg.
Caso isto ocorra, o petista dificilmente aumentaria a sua votação, mas evitaria a anunciada decepção que as urnas de outubro lhe reservam. Michel, por outro lado, pode dobrar a votação que deu à sua filha em 2010, dando um ‘suspiro de alívio’ ao quase finado PMDB local.
Caso Michel não se candidate, a tendência é a pulverização dos votos para candidatos inexpressivos ou totalmente desconhecidos do eleitorado local, que só aparecem em época de eleições, com raríssimas exceções, para garimpar votos. Isto decretaria o fracasso do candidato petista e a assinatura definitiva do Atestado de Óbito do PMDB local.
Este último cenário é interessante para o deputado estadual Sandro Régis, que corre por fora, com o apoio quase unânime do Democratas.
Por Davi Ferraz