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:: 28/fev/2015 . 20:36

2 ANOS DA VITA AMBIENTAL

NOVAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO VALEM A PARTIR DESTA SEGUNDA

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Os trabalhadores que forem demitidos sem justa causa a partir deste sábado já serão enquadrados nas novas regras de acesso ao seguro-desemprego. As mudanças vão afetar mais quem solicitar o benefício pela primeira vez. Neste caso, será exigido prazo de carência de 18 meses no emprego. Pela legislação anterior, esse prazo era de seis meses. Na segunda solicitação, a exigência baixa para um ano. Já na terceira vez, não há alteração.

Segundo o Ministério do Trabalho, na hora de solicitar o benefício, valerá a data da demissão. Ou seja, se o trabalhador foi demitido antes do dia 28 de fevereiro e não solicitou o auxílio poderá fazê-lo de acordo com as regras antigas. Para orientar os trabalhadores, a pasta vai divulgar uma cartilha com perguntas e respostas sobre as mudanças. O Globo

EM ENTREVISTA NO RÁDIO, MICHEL DIZ QUE ROSEMBERG COMPROU ZÉ CARLOS POR R$ 1 MILHÃO E QUE CAMPANHA FOI FEITA COM DINHEIRO DA PETROBRAS

entrevista michel

Em entrevista concedida à Rádio Vida Nova FM, na manhã deste sábado (28), os ex-prefeitos Michel Hagge (PMDB) e José Otávio Curvelo (DEM) abordaram temas a respeito da política local e das perspectivas dos partidos de oposição, para as eleições de 2016, ratificando a disposição de caminharem unidos no pleito.

Dentre os temas gerais, tanto Michel quanto Zé Otávio defenderam o voto distrital e o orçamento impositivo. Ambos disseram não acreditar No governo petista de Rui Costa, criticando os primeiros atos do governador. José Otávio se posicionou contra a decisão do governor de extinguir as Dires, que sempre prestaram relevantes serviços à saúde, no interior do estado.

Michel criticou o seu próprio partido, o PMDB, e disse que se sentiu envergonhado com o programa partidário apresentado na TV, na última quinta-feira. Disse ainda que pela primeira vez em sua vida política, votou contra o seu partido, se referindo à última campanha presidencial, quando votou e apoiou o candidato tucano Aécio Neves.

CANDIDATURA POR R$ 1 MILHÃO DE REAIS

O ápice da entrevista foi quando o ex-prefeito Michel Hagge afirmou que quando era prefeito, se encontrou com o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), na Assembléia Legislativa, e este lhe afirmou categoricamente que havia “comprado” a filiação de Zé Carlos ao PT, por R$ 1 milhão de reais, para que o ex-pefelista se candidatasse a prefeito pelo seu partido.

Michel ainda afirmou que a campanha de Zé Carlos em 2008 foi bancada com dinheiro da Petrobras, que naquela época estava “jorrando” em toda a região, e que a compra de votos correu solta pela cidade, através das famosas ‘domingueiras’, regadas a dinheiro e cachaçadas.

SOBRE 2016

Os dois líderes disseram que o perfil do candidato das oposições em 2016 deverá ser de um administrador competente e trabalhador e não especificamente de um político carismático.

Michel disse que, mesmo sendo mais difícil, a busca deverá priorizar a competência. Ambos afirmaram que o nome será buscado entre pessoas de bem, independente de que sejam, ou não, filiados ao PMDB ou DEM.

Por Davi Ferraz

EXECUTIVOS DAS CAMARGO CORREIA FECHAM ACORDO DE DELAÇÃO PREMIADA

Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Correa, vai abrir o jogo e pode comprometer o núcleo do poder em Brasilia. Foto: Veja

Para aliviar a sua pena, Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Correa, vai abrir o jogo e pode comprometer o núcleo do poder em Brasilia. Foto: Veja

O presidente da construtora Camargo Corrêa, Dalton Avancini, e o vice-presidente Eduardo Leite fecharam na noite da última sexta-feira um acordo de delação premiada para a Operação Lava Jato, responsável por investigar o esquema de corrupção na Petrobras, segundo informações divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo.

Pelo acordo, a multa paga por cada um dos delatores deve ser de pelo menos R$ 5 milhões cada e deve ultrapassar R$ 10 milhões. Houve também a tentativa de acordo de delação com João Auler, presidente do conselho de administração da empreiteira, mas, segunda a Folha, os procuradores recusaram por achar que o executivo não iria contar tudo que sabia sobre as supostas irregularidades que a empreiteira estaria envolvida.

Os três executivos da Camargo Corrêa estão presos desde novembro de 2014, quando iniciou-se a nona fase da operação Lava-Jato, que leva o nome de Juízo Final. Eles são acusados de pagar propina com a finalidade de obter contratos com a Petrobras. Ainda segundo a Folha, após o acordo, Dalton Avancini e Eduardo Leite devem ser soltos nos próximos dias.


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