:: 30/jun/2015 . 23:00

Apesar de apresentar disposição para comparecer a todos os forrós realizados no município, Zé Carlos ainda não pisou na prefeitura, desde o seu retorno, há quase um mês. Na foto tirada no São Pedro de Bandeira do Colônia, o prefeito esbanja disposição.

Desde que assumiu o seu primeiro mandato, em 2009, o prefeito de Itapetinga, José Carlos Moura (PT), mostrou logo que não tinha nenhuma vocação, nem disposição, para administrar o município,  deixando de comparecer à prefeitura, onde deveria dar expediente, e entregando a administração a pessoas altamente desqualificadas.

O tempo passou, e a ‘indisposição’ do prefeito só fez aumentar, levando-o a se ausentar do seu gabinete por períodos cada vez mais prolongados, embora estivesse no município, cumprindo a sua rigorosa ‘agenda de lazer’, em bares de ponta de rua, o que certamente o levou a um estado de saúde precário, no que foi acompanhado pela máquina administrativa, que emperrou de vez, por falta de comando. Até os novos secretários por ele nomeados, tomaram posse na garagem da sua residência e não na prefeitura, como de praxe.

Pelo que se tem notícia, a última vez que Zé Carlos subiu as escadas da prefeitura, depois de meses de ausência, foi no segundo semestre de 2013, e agora, depois que voltou de uma longa estadia no Hospital Aliança, em Salvador, o alcaide não pisou os na prefeitura. Curiosamente, o prefeito que se diz “fragilizado”, não perdeu um forró na cidade, apesar da sua dificuldade de locomoção, virando motivo de chacotas, por onde vai. Se pode ir a todas as festas juninas, poderia muito bem  ir trabalhar, pois é esta a sua obrigação.

Entregue aos ratos e às baratas, a prefeitura vai de mal a pior.

Por Davi Ferraz

Nascido em Eunápolis, no dia 14 de julho de 2014, Pedro Gomes Oliveira, Pedrinho, apresentou a síndrome do intestino curto, uma doença rara, e teve o órgão retirado para sobreviver. Ele está internado em um hospital de Belo Horizonte e precisa fazer um delicado transplante de intestino. A cirurgia é feita com maior sucesso nos Estados Unidos, com custo aproximado de US$ 1 milhão (um milhão de dólares). E a sua família tem apenas cinco meses para levantar esse valor, não estamos pedindo dinheiro apenas que nos ajude a divulgar a campanha, se possivél com uma postagem no Facebook ou no Instagran! Por gentileza, leia com carinho nossa mensagem!
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Foi publicada,no Diário Oficial da União, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral-TSE que cassou os mandatos do prefeito Antônio Carlos Araújo, o Carlinhos, e da sua vice Elza Soares.

Com a publicação do acórdão pelo TSE, Carlinhos e Elza estão definitivamente afastados dos cargos eletivos que conquistaram no último pleito, além de se tornarem inelegíveis por 8 anos.

Para governar o município até a realização de novas eleições, assume o presidente da Câmara de Vereador Jorge Motos, vereador ligado politicamente ao grupo do prefeito cassado, até a realização de novo pleito, a ser designado pelo TRE.

Segundo fonte ligada à administração municipal, os advogados de Carlinhos ingressarão com recurso no Supremo Tribunal Federal, para tentar reverter a decisão do TSE.

Por Davi Ferraz

A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira (30)  um requerimento do deputado Herzem Gusmão (PMDB) solicitando de todo o Estado os contratos firmados entre terceirizados e hospitais da iniciativa privada. No requerimento, o parlamentar pediu também informações detalhadas sobre os preços e os serviços prestados nos contratos.

Em seu pronunciamento, Herzem Gusmão citou o exemplo do Hospital São Vicente, em Vitória da Conquista, que cresceu muito e fez parcerias até com o Hospital Santa Izabel, de Salvador. No entanto, de acordo com o deputado, o São Vicente foi preterido pelo governo, que preferiu firmar contrato com o IBR.

“Entendo que se os hospitais públicos não conseguem atender toda a demanda, a parceria pode ser feita com as entidades filantrópicas. Na ausência dos dois, entra a iniciativa privada. O convênio entre o governo e o IBR, na minha opinião, fere os bons princípios da administração pública”, concluiu Herzem Gusmão.​