:: 21/set/2015 . 22:33
KÁTIA ESPINHEIRA CAI DE VEZ NOS BRAÇOS DE ZÉ CARLOS E ROSEMBERG PINTO, DIZ BLOG
De acordo com o blog itabunense “Políticos do Sul da Bahia”, está em curso em Itapetinga uma articulação para viabilizar a ida da ex vice-prefeita Kátia Espinheira (PTB) para o grupo do prefeito José Carlos Moura (PT).
Para viabilizar o acordo, Zé Carlos teria solicitado ao deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) a indicação Kátia Espinheira para a coordenação da 19ª Ciretran, que ainda teria como subcoordenador o próprio irmão de Rosemberg, conhecido por Jota Pinto, ex vice-prefeito de Itororó.
Com essa nomeação, Kátia Espinheira cairia de vez nos braços do prefeito Zé Carlos, para apoiar a candidatura do atual diretor da SAAE, Hildérico Nogueira (PDT), conhecido como “Tiquinho”, ou qualquer outro nome ligado ao PT.
Entretanto, há quem afirme que a ex-peemedebista alimenta a esperança de encabeçar uma chapa com Tiquinho na vice, já que não terá chance alguma no PTB, cujo favorito é o presidente da legenda no município, o advogado Leonardo Matos.
Atualmente, Kátia Espinheira exerce o cargo de Assessora Parlamentar do deputado federal Antônio Brito (PTB), que diz desconhecer a articulação.
Por Davi Ferraz
CADELINHA DESAPARECIDA
Procura-se por uma cadelinha da raça Shitzu, que desapareceu na tarde desta segunda-feira, no bairro Recanto da Colina. Quem souber informações, favor entrar em contato pelos telefones (77) 9141-1666 e 3262-2681 (a cobrar), que será bem recompensado.
CAIXA VAI RETOMAR IMÓVEIS DO MINHA CASA APÓS 3 MESES DE ATRASO
O governo federal decidiu retomar os imóveis dos beneficiários mais carentes do programa Minha Casa Minha Vida que estão inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações que estão atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
A mudança de postura em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.
A inadimplência do faixa 1 fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos do MCMV faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos. Estadão
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