LEONARDO MATOS AO LADO DO DEPUTADO FEDERAL ANTÔNIO BRITO (PTB)

LEONARDO MATOS AO LADO DO DEPUTADO FEDERAL ANTÔNIO BRITO (PTB)

Ao longo deste ano, o Sudoeste Hoje vem divulgando os principais nomes para a sucessão municipal em Itapetinga, dando ênfase aos prós e contras dos pré-candidatos aqui analisados. Dentre os nomes mais cogitados, restou o do advogado Leonardo Matos, coordenador da Fundação José Silveira/Hospital Cristo Redentor, que vem crescendo durante o processo político que teve início nas eleições passadas, para presidente, governador, senador e deputado.

OS PRÓS

Desde as eleições gerais de 2010, Leo demonstrou muita desenvoltura e competência, dando uma votação expressiva para o deputado Antônio Brito (PTB) em Itapetinga, sem falar das votações que carreou para o deputado estadual Sandro Regis, em eleições anteriores, apenas com o apoio de amigos e familiares.

Na última eleição, entretanto, Leonardo foi o político mais vitorioso da região, coordenando a campanha que deu ao deputado federal Antônio Brito, mais de 30 mil votos na micro região de Itapetinga, após costurar acordos políticos e alianças partidárias importantes. Em Itapetinga, sob a coordenação de Leo Matos, Antônio Brito obteve mais de 6 mil votos, a maior votação para deputado federal no pleito.

Após a eleição, Leonardo Matos fundou o PTB em Itapetinga, consolidando o partido também na região, com o apoio irrestrito de Antônio Brito, seu mentor e incentivador político, que deverá lançá-lo como candidato a prefeito a partir de março de 2016. Leo é jovem, experiente, comunicativo e prestativo, tem faro político e muita capacidade para captar recursos e apoio para a sua campanha eleitoral, caso seja candidato. Transita com facilidade em todos setores políticos locais, regionais e estadual, o que poderá facilitar as articulações com outros partidos, seja da situação ou da oposição.

OS CONTRAS

Pesa contra a sua pretensa candidatura, a divisão que hoje se observa no grupo que o acompanha, onde uma concorrente do seu partido tenta atropelar o processo, numa aventura que poderá resultar numa divisão desnecessária. Pelo que se observa no quadro político local, uma aproximação com o PT e seus aliados, não é recomendável, pelo desgaste que o partido sofre a nível nacional e pelo fiasco da administração municipal.

Por Davi Ferraz 

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