MAIS VOTADOS EM ITAPETINGA, ANTÔNIO BRITO E ROSEMBERG PINTO TERÃO SEUS MANDATOS AVALIADOS PELOS LEITORES DO SUDOESTE HOJE

Nas ultimas eleições, a população mostrou claramente sua insatisfação com a classe política e um cansaço com a forma como se fez e se faz política no país. Isso se manifestou por meio dos índices elevados de abstenções, de votos nulos e em branco, que somaram, no segundo turno das eleições municipais, 32,5% dos votos válidos, o que representa quase um terço do eleitorado.

Em Itapetinga, assim como em todas as cidades do país, a insatisfação do eleitor com os políticos que eles votaram e elegeram, principalmente deputados e senadores, é enorme, e isto pode ser decisivo nas eleições do ano que vem, 2018, quando se espera uma renovação maciça nos quadros políticos da região, do estado e de todo o Brasil. Este é o desejo manifesto do eleitorado, mas será que isto ocorrerá de verdade?

Teremos em 2018 eleições para governador, senadores, deputados federais e deputados estaduais, e pelo andar da carruagem, as mesmas figurinhas que elegemos e nos arrependemos de ter votado nas eleições passadas, desfilarão pela região exaltando os seus ‘feitos’ (os malfeitos não) e pedindo mais uma vez “o voto de confiança” dos arrependidos eleitores. Será que terão?

Para tentar dar uma ‘mãozinha’ aos nosso ‘esclarecidos’ eleitores, o Sudoeste Hoje vai analisar os mandatos de cada um dos nossos representantes políticos, abrindo espaço para críticas, propostas e sugestões dos nossos leitores, aferindo, assim, o grau de confiança nos políticos que representam Itapetinga e região.

Serrão analisados semanalmente, um por um, os mandatos dos deputados federais ANTÔNIO BRITO (PDS), LÚCIO VIEIRA LIMA (PMDB), JOSÉ CARLOS ALELUIA (DEM), IRMÃO LÁZARO (PSC), DAVIDSON MAGALHÃES (PCdoB), SÉRGIO BRITO (PSD) e ANTÔNIO INBASSAHY (PSDB), e dos estaduais ROSEMBERG PINTO (PT), SANDRO RÉGIS (DEM), EDUARDO SALES (PP) e ÂNGELA SOUSA (PSD), dentre outros.

Os que não se elegeram ou que deixaram seus mandatos para exercer cargos executivos, como Geraldo Simões (PT), Herzem Gusmão (PMDB), Heraldo Rocha (DEM) e Timóteo Brito (PSD), não serão analisados, por razões obvias.

Aceitamos sugestões

Por Davi Ferraz