BOA NOTÍCIA! FÁBRICA DA SUZANA SANTOS COMEÇOU A OPERAR EM ITAPETINGA
Presente no sudoeste da Bahia desde 2015, a empresa de calçados Suzana Santos, que fabrica as marcas Suzana Santos, Renata Mello e Azillê, inaugurou sua quinta unidade fabril no município de Itapetinga. A previsão é produzir de 5.000 a 6.000 pares/dia de sapatos femininos, em quatro linhas de produção. Atualmente, a unidade gera 118 empregos, com previsão de chegar a 600 quando estiver em plena operação. A empresa está instalada em cinco municípios: Itapetinga, Potiraguá, Itarantim, Iguaí e Maiquinique.
“Estamos basicamente em fase de implantação ainda. Em 1 ano e 9 meses de produção, já ampliamos três galpões, o de Maiquinique, Itarantim e Potiraguá. Estamos iniciando os trabalhos em Itapetinga, mas nosso objetivo principal é criar uma estratégia muito forte no sentido de firmar nossa marca principalmente na Bahia”, afirma Almir Santos, sócio diretor do grupo Suzana Santos.
De acordo com Santos, a marca Renata Mello, que tem uma produção em larga escalada, é toda produzida na Bahia, ao contrário das marcas Suzana Santos e Azillê, que também são produzidas em Santa Catarina. “Nosso intuito é crescer. Nós temos a expectativa de que no segundo semestre a economia comece a dar saldos positivos e 2018 parece que vai ser um ano muito bom. Se a economia alavancar, nossa intenção é trazer 80% da produção da marca Suzana Santos para Bahia, um produto de valor mais agregado”, afirma otimista.
Outra novidade é a construção de um grande centro de distribuição (CD) em Itarantim, que iniciou as obras esta semana e deve ficar pronto até o final de maio. “Hoje todo o material de aviamento de calçado é preparado em Santa Catarina e trazido para Bahia em nosso caminhões. Vamos desativar esta operação lá e trazer para cá. Com o CD no estado vamos melhorar a logística das nossas fábricas que ganhará em agilidade e vai gerar mais uma operação aqui na Bahia com a criação de mais de 50 empregos”.
Atualmente o grupo gera 1.500 empregos com objetivo de chegar a 2.000 no final de dezembro de acordo com o andamento da economia. “Nosso objetivo é fincar o pé na Bahia. A gente entende que estamos unindo o útil ao agradável, temos infraestrutura e mão de obra farta e um potencial comercial de venda dos sapatos”, diz Santos.