:: 29/abr/2017 . 20:29

Durante as manifestações contra as reformas do governo Temer, nesta sexta-feira (28), as fechaduras dos postos de saúde de Itapetinga foram entupidas por manifestantes, com o intuito de impedir o funcionamento e o atendimento à população.

Segundo NOTA DE REPÚDIO emitida pela Secretaria Municipal de Saúde, a absurda ação teria sido de responsabilidade do Sindicato dos Servidores Municipais (SINDITATIBA), que além do bloqueio dos cadeados, afixou cartazes de protestos nas unidades de saúde.

Para abrir os postos e atender a população, os servidores da Secretaria de Saúde tiveram que arrombar os cadeados. Confira Nota de Repudio da prefeitura:

Nota de Repúdio

A Prefeitura de Itapetinga, através da Secretaria de Saúde do Município, vem à população demonstrar repúdio ao ato inconsequente e irresponsável praticado na madrugada desta sexta-feira, 28.

Ao chegarem ao trabalho esta manhã, os funcionários encontraram os postos de saúde bloqueados. Todos os cadeados foram entupidos com cola e cartazes sobre a greve geral, assinado pelo SINDITATIBA, foram afixados nas portas e paredes das unidades. Os profissionais de saúde, junto à população que precisava de atendimento, quebraram os cadeados e começaram os serviços.

A Prefeitura entende e respeita a greve geral como direito do trabalhador, mas não aceita e não compartilha de ações que depredem o patrimônio público e inviabilizem a continuidade da prestação de serviços à comunidade. A Secretaria informa que os serviços continuarão normalmente, durante todo o dia, porque a saúde não pode parar.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Na última sexta-feira, 28, uma ação policial fechou bares e restaurantes da cidade. Agentes da Polícia Militar, em ação fiscalizatória, encerraram as atividades de todos os estabelecimentos que não estavam com seus alvarás de funcionamento expostos. A Prefeitura de Itapetinga compreende a necessidade de execução das exigências legais, mas esclarece que ação policial não teve relação direta nem indireta com o governo municipal. A Polícia Militar está ligada ao governo estadual a ele deve submissão. Assim sendo, toda e qualquer ação – positiva ou não – é de responsabilidade exclusiva do Estado. A prefeitura se coloca ao lado dos trabalhadores para possíveis esclarecimentos acerca de documentações e exigências a serem cumpridas para pleno funcionamento de seus empreendimentos.

Prefeito Rodrigo Hagge

A Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (Alba) publicou na edição do Diário Oficial desta sexta-feira (28),  a Lei nº 13.722, de 27 de abril de 2017, que atualiza os limites entre os municípios de Itambé e Caatiba. Com a publicação, o Distrito de São José do Colônia passa agora a pertencer oficialmente ao território de Itambé e, nos próximos dias, será dado inicio ao processo de transição administrativa.

A reitegração é uma grande conquista para a atual administração, uma vez que inúmeras tentativas foram realizadas nos anos anteriores, mas nenhuma delas obteve êxito. Segundo o prefeito, Eduardo Gama, que acompanhou de perto o processo legal para retomada do distrito, desde o inicio de janeiro ele esteve obstinado a essa conquista para os moradores, que contou ainda com o apoio do município de Caatiba e dos vereadores da base aliada.

As disputas territoriais pelo distrito de São José do Colônia envolvendo os municípios de Itambé e Caatiba foram iniciadas no ano de 2010. Conforme determinação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em 2012 o distrito passou a pertencer a Caatiba, mas agora volta a pertencer a Itambé, de forma definitiva.

O colunista Léo Dias divulgou que a funcionária da Tv Globo não quis dar sequência ao processo porque manteve um relacionamento extraconjugal com o artista, que é casado

Uma novidade pode mudar o caso envolvendo o ator José Mayer, acusado de assédio sexual pela figurinista Su Tonani. O colunista Léo Dias, do jornal O Dia, divulgou que a funcionária da Tv Globo não quis dar sequência ao processo justamente porque manteve um relacionamento extraconjugal com o artista, que é casado com a produtora Vera Farjado.

Atacado por manifestantes em Salvador, durante a Greve Geral desta sexta-feira (28), o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) disse que não está nem um pouco preocupado com a situação. Ao Varela Notícias, ele ironizou o movimento e disse que foi criado para ampliar o feriadão, já que a próxima segunda-feira é o Dia do Trabalhador.

“Quem exerce o cargo público não tem que ficar preocupado com críticas de oposição. Eu tenho responsabilidade com o país. Se eu me preocupar que estão fazendo meu enterro com isopor, eu não voto com o país. Eu tenho responsabilidade, diferente deles. Essas não são manifestações populares, tanto que essa greve foi um fiasco nacional. Uma greve que foi feita apenas para ampliar o feriado de alguns dirigentes sindicais eu não posso levar a sério”, disse.

Lúcio ainda afirmou que o movimento não servirá para pressionar parlamentares que votarão em reformas propostas pelo governo. “Só pressionaria se efetivamente o país tivesse parado por iniciativa popular, mas o que eu vi foi totalmente o contrário”.