A história da “última cafetina” de Cachoeira, no Recôncavo, levou pesquisadores e até quem nunca tinha frequentado “uma casa de tolerância” a entrar no “Brega de Cabeluda”, como é conhecida a casa de número 12, na Rua 7 de Setembro.

O fato ocorreu na última terça-feira (5), e o motivo era a defesa da dissertação de mestrado de Gleysa Teixeira. Formada em história pela UFRB e agora mestre em ciências sociais, a pesquisadora decidiu contar sobre uma das lendas vivas da cidade.

“Minha ideia era dar visibilidade à história de Cabeluda, que faz parte dessas mulheres estigmatizadas, marginalizadas e excluídas”, conta Teixeira em entrevista ao Bahia Notícias.

A historiadora disse que, apesar de sofrer na pele o peso do preconceito, “Cabeluda” conseguiu ser um exemplo de “empoderamento”, palavra associada à afirmação feminina. //BN

CONFIRA MATÉRIA COMPLETA NO BN

Compartilhe em suas redes sociais!