:: 7/ago/2017 . 22:17

Uma das críticas mais recorrentes sobre a atual gestão municipal é a deficiência na sinalização de trânsito, que vem causando dificuldades para quem circula pelas ruas mais movimentadas da cidade.

Com faixas quase que totalmente apagadas, os pedestres ficam confusos ao atravessarem as ruas, vez que os motoristas nem sempre respeitam a prioridade do cidadão, alegando que não existem mais faixas.

Assim, o negócio funciona na base da memória, com alguns motoristas respeitando e outros não, sem falar dos motociclistas que não respeitam faixas pintadas, muito menos apagadas.

O chefe da Comutran precisa retomar o seu plano inicial de recuperar toda a sinalização da cidade, para fazer a diferença, como era o seu propósito, e não cair no ‘lugar comum’ dos seus antecessores, um bando de ‘zeros à esquerda’.

Pé na tábua, Cláudio!

Por Davi Ferraz 

Um dos maiores desafios do atual gestor municipal, Rodrigo Hagge, é recuperar toda a infraestrutura dos bairros periféricos de Itapetinga, que sofreu uma defasagem de oito anos, determinada por uma gestão irresponsável e mal sucedida que relegou os bairros populares ao abandono.

Feito bomba relógio, a falta de ação e planejamento da gestão passada estourou nas mão do prefeito Rodrigo, com uma agravante: o período logo de chuvas, depois de quase 5 anos de estiagem.

Com isto, bairros como Quitas do Sul, Américo Nogueira, Vila Rosa, Vila Isabel e Vila Riachão, viraram uma buraqueira só, o que requer muita ação e atenção especial da administração municipal, para sua recuperação, o que demanda tempo e investimentos pesados.

Não vai ser fácil, mas é preciso agir com rapidez e determinação, priorizando o mais necessário, antes que das chuvas de verão que devem chegar com muito mais força.

Sebo nas canelas…

Por Davi Ferraz

Na semana passada, 16 estudantes ficaram intoxicados com a comida servida pelo restaurante universitário da Uesb, campus Vitória da Conquista, conforme informação do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

A Pró-reitoria de Administração da Uesb (Proad) afirma que há fiscalização da comida e que as denúncias são apuradas pela Universidade. No entanto, problemas de saúde relacionados à alimentação no restaurante são recorrentes. “Há um bom tempo temos reclamações de estudantes a respeito disso. Eu pessoalmente já passei mal com a comida, fiquei três dias mal e parei de comer lá”, conta o Coordenador Geral do DCE, William Martins.

No dia 18 de maio, o DCE publicou um vídeo em sua página no Facebook, que mostra a presença de larva no frango do restaurante universitário. William ressalta que também “já foram encontrados caco de vidro e aranha [na comida].

A Universidade sabe disso e não tomou nenhuma medida”. A cláusula nona do contrato celebrado entre a Uesb e o restaurante prevê a aplicação de multas e até mesmo da suspensão temporária dos serviços em casos de descumprimento. CONFIRA VÍDEO>>>>