:: 16/ago/2017 . 22:58

O PMDB anunciou nesta quarta-feira (16) que os dirigentes da legenda irão rebatizar a sigla com seu nome original: MDB – Movimento Democrático Brasileiro. A troca busca modernizar os nomes das siglas antes das eleições de 2018.

A ação é acompanhada por outros partidos como o PTN, que virou o Podemos, o PTdoB, que virou o Avante, o PSDC, que virou o Democracia Cristã e o PEN que quer se denominar como Patriota.  A alteração deve ser colocada em votação na convenção nacional da legenda, que está marcada para ocorrer no dia 27 de setembro.

De acordo com o presidente do partido, Romero Jucá (RR), a mudança do nome será comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (16) mesmo antes de ser analisada. “Quero rebater críticas de que o PMDB estaria mudando de nome para se esconder. Não é verdade. Estamos resgatando nossa memória histórica. Queremos realmente ganhar as ruas. Nós vamos ter uma nova programação, bandeiras nacionais”, explicou Jucá.

O resgate do MDB está sendo estudada pelo partido desde o fim de 2016.

Quem circula de carro pelas ruas centrais de Itapetinga tem uma enorme dificuldade de encontrar vagas de estacionamento, nos horários comerciais.

Por falta de fiscalização e aplicação de multas, motociclistas estacionam onde bem querem, ocupando as vagas demarcadas para automóveis, o que causa irritação aos motoristas e atritos com os donos da motos.

Na foto acima, tirada na manhã desta quarta-feira (16), na rua JJ Seabra, duas motos ocupavam uma vaga para automóvel, há apenas 10 metros das vagas demarcadas para motos, próximo ao Sine Bahia.

A Comutran precisa atuar com firmeza nessa área, para reorganizar os espaços de estacionamentos no centro da cidade, que já vêm bagunçados há anos.

Por Davi Ferraz

O DECRETO DE EMERGÊNCIA DA SECA BAIXADO PELO EX-PREFEITO NÃO TEVE EFICÁCIA POR FALTA DE HOMOLOGAÇÃO NO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, DEIXANDO OS PRODUTORES RURAIS IMPEDIDOS DE RENEGOCIAR OS EMPRÉSTIMOS JUNTO À REDE BANCÁRIA.

Por falta homologação de um Decreto de Emergência baixado em 2016, pelo ex-prefeito José Carlos Moura, o município de Itapetinga não figura na relação do Ministério da Integração Nacional, conforme a Resolução 4.591 do Banco Central, para prorrogação dos contratos de crédito rural.

De acordo com os produtores rurais de Itapetinga, o decreto deveria ter sido baixado pelo prefeito e homologado pelo Ministério da Integração, para validar as operações de prorrogação das dívidas.

Na tentativa de reverter essa situação, o prefeito Rodrigo Hagge se reuniu com produtores rurais e entidades representativas, para formalizar toda a documentação necessária e reivindicar em Brasilia a inclusão de Itapetinga na lista dos municípios a serem beneficiados pela Resolução do BC.

Segundo Rodrigo Hagge, o decreto baixado pelo ex-prefeito em 2016 só foi encaminhado na atual administração, já em 2017, fato que motivou a não inclusão de Itapetinga na relação dos municípios beneficiários.

Mais um efeito retardado de uma gestão desastrosa.

Confira a relação dos municípios com decretos homologados:

Por Davi Ferraz

O deputado federal baiano licenciado Antônio Imbassahy (PSDB) tem visto crescer a pressão do Centrão para sua saída do cargo de ministro da Secretaria de Governo na gestão do presidente Michel Temer (PMDB). O movimento ganhou notoriedade depois que o PSDB votou dividido na denúncia contra o peemedebista na Câmara dos Deputados.

De acordo com informações da coluna Cláudio Humberto, do site Diário do Poder, desta quarta-feira (16), o tucano é acusado de se empenhar mais pelo PSDB, seu partido, do que articular em favor do governo. A publicação vai além e diz que Imbassahy tem trabalhado, a maior parte do tempo, por sua eventual candidatura a senador ou a governador da Bahia.

Imbassahy é aliado do prefeito ACM Neto (DEM) no estado. Até então, o democrata tinha sido o único nome de oposição ao governador Rui Costa (PT) ventilado para disputar o Palácio de Ondina. No entanto, ACM Neto (DEM) é cotado para disputar a vice-presidência da República em chapa encabeçada pelo prefeito de São Paulo, João Dória Júnior (PSDB), mas o gestor soteropolitano já descartou essa possibilidade dizendo que não será vice de ninguém.

“Ele só tem olhos para o PSDB da Bahia”, teria dito o líder do PP na Câmara, o deputado federal Arthur Lira.

O juiz Mirko Vincenzo Giannotte, titular da 6ª Vara de Sinop (MT), cidade a 477 quilômetros de Cuiabá, recebeu em julho mais de meio milhão de reais, precisamente R$ 503.928,79. A revelação foi feita pela “Coluna do Estadão”. O magistrado disse que “não está nem aí” com a polêmica em torno de seu contracheque e que o pagamento “é justo, dentro da lei”.

Em valores líquidos, o contracheque do magistrado ficou em R$ 415.693,02. O dinheiro caiu na conta de Mirko no dia 20 de julho, data de seu aniversário de 47 anos. “Foi um belo presente, uma coincidência”, declarou o magistrado ao jornal “O Globo”.

Os dados constam no Portal da Transparência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A “Coluna do Estadão” destaca que o rendimento inclui remuneração de R$ 300.200,27; indenização de R$ 137.522,61, mais R$ 40.342,96 a título de “vantagens eventuais” e R$ 25.779 em gratificações.

Segundo a Coordenadoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) as cifras não são “um erro” A Coordenadoria informou que o pagamento foi autorizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

No mês de junho, Mirko Vincenzo Giannotte recebeu R$ 53.432,92 líquido. O valor bruto foi de R$ 65.872,83. Ao jornal “O Globo”, o magistrado declarou que o valor representa “justa reparação” pelos anos em que deu expediente em Comarcas superiores, recebendo subsídios como juiz de primeira instância.

“Eu não tô nem aí. Eu estou dentro da lei e estava recebendo a menos. Eu cumpro a lei e quero que cumpram comigo”, declarou Mirko.

Em suas contas, ainda tem a receber outros passivos acumulados que batem em R$ 750 mil. Ele disse. “O valor será uma vez e meio o que eu recebi em julho. E quando isso acontecer eu mesmo vou colocar no Facebook.” Mirko disse, ainda, que é “famoso” por trabalhar até de madrugada.

Manifestações

A Coordenadoria de Comunicação do TJ-MT se manifestou sobre o assunto. “Em atenção a solicitação deste veículo de comunicação informamos que considerando a decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça no Pedido de Providencias n. 0005855-96.2014.2.00.0000, no mês de julho/2017, no Pedido de Providências 18/2009 (Prot.Atenas 213.568), em que é requerente a Associação dos Magistrados de Mato Grosso (Amam), foi determinado pela Presidência deste Tribunal o pagamento do passivo da diferença de entrância aos magistrados que jurisdicionaram, mediante designação, em entrância ou instância superior no período correspondente a 29/5/2004 a 31/12/2009.”

A revisão das projeções econômicas para 2018 levaram o governo a reduzir o salário mínimo para o próximo ano. O valor de R$ 979 que consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) passará para R$ 969 durante a elaboração do Orçamento.

A redução ocorreu por causa da diminuição da projeção de inflação, que caiu de 4,5% para 4,2% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Por lei, até 2019, o salário mínimo é definido com base no crescimento da economia de dois anos antes mais a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice próximo ao IPCA. Como o PIB recuou 3,6% em 2016, a variação negativa não se refletirá no salário mínimo de 2018.

De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o valor do salário mínimo pode mudar até o início do próximo ano. Segundo ele, o Orçamento trabalha apenas com estimativas. “O salário mínimo só será conhecido em janeiro. Até lá, várias coisas podem mudar”, declarou.