:: 22/ago/2017 . 22:26

Filiado ao PMDB desde 2015, pelas mãos do deputado federal Lúcio Vieira Lima, o prefeito de Macarani, Miller Ferraz, está de malas prontas para desembarcar no Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a qualquer momento.

A informação foi repassada ao Sudoeste Hoje pelo próprio irmão do prefeito Miller, o vereador André Ferraz, em conversa recente com o editor deste blog.

A desfiliação de Miller e seus partidários do PMDB já era esperada há meses, desde que o deputado comunista Fabrício Falcão passou a se representar o prefeito na Assembléia Legislativa e nos pleitos de Macarani junto ao governo da Bahia.

Outro fator para o afastamento de Miller do PMDB foi o recente desgaste do deputado federal Lúcio Vieira Lima junto ao eleitorado local, em decorrência das denúncias contra seu irmão Geddel, ex-ministro do governo Temer.

Estranhamente, Miller substituiu Lúcio pelo deputado federal José Rocha (PR), também ligado à base de Temer, que deverá fazer dobradinha com Fabrício Falcão no município, nas eleições de 2018.

Vá entender…

Por Davi Ferraz

Apesar dos abnegados taxistas se posicionarem radicalmente contrários, grande parte da população de Vitória da Conquista está radiante com a implantação do aplicativo Uber na cidade.

Essa empolgação vem sendo refletida nas redes sociais, onde os internautas conquistenses comemoram a chegada do Uber, apesar da polêmica com os taxistas, que prometem não dar sossego aos cerca de 200 motoristas já cadastrados no aplicativo.

Pelo histórico, o pau vai comer na ‘capital do bairrismo’, famosa também pela sua mania de grandeza exacerbada, apesar dos problemas estruturais, insolucionáveis há mais de meio século, como a falta de água e o alto índice de criminalidade.

O Uber, apesar de combatido por motoristas de taxi em todos os lugares, veio mesmo para ficar. Não tem jeito.

Por Davi Ferraz

O maior acionista da empreiteira OAS, César de Araújo Mata Pires, de 68 anos, morreu nesta terça-feira (22) enquanto caminhava pelo Pacaembu, bairro da Zona Oeste de São Paulo.

A suspeita é que ele tenha sofrido um infarto fulminante. Pires foi fundador da empreiteira criada em 1976, na Bahia.

Ele era casado com Thereza, uma das filhas do ex-senador baiano Antônio Carlos Peixoto Magalhães, e tinha dois filhos. Em 2015, a revista Forbes estimava que a fortuna de Pires era de US$ 1,6 bilhão. Leia a reportagem do G1.

Um grave acidente foi registrado por volta das 7h da manhã desta terça-feira (22) em Condeúba, no Sudoeste baiano. Um funcionário, da empresa que faz coleta de lixo na cidade, teria se desequilibrado e caído do caminhão, sendo colhido pelas rodas da caçamba.

A vítima foi identificada como sendo Romilson Sousa de Jesus, popularmente conhecido como “Coco”. Ele teria fraturado o fêmur e a bacia.

Encaminhado às pressas para o Hospital Municipal, o trabalhador foi imediatamente transferido pelo SAMU 192 para o Hospital de Base em Vitória da Conquista. O estado de saúde da vítima permanece sob atualização.

Depois da polêmica em torno da liberação do empréstimo de R$ 600 milhões do Banco do Brasil para a Bahia, o governo federal decidiu autorizar a concessão do dinheiro para o Estado. O extrato foi publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (22).

Em julho, o senador Otto Alencar (PSD) acusou os parlamentares do DEM de pressionarem o presidente Michel Temer (PMDB) para barrar a liberação do recurso. O ex-governador e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner (PT), chegou a chamar o caso de “mesquinharia”.

Deputados do Democratas negaram o “boicote” e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que o senador queria “alimentar debate político sem fundamentação”.

Para liberar o empréstimo, o governador Rui Costa (PT) prometeu ajudar Temer na votação da denúncia feita pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra o peemedebista.

O petista exonerou os secretários de Desenvolvimento Urbano e Relações Institucionais, Fernando Torres (PSD) e Josias Gomes (PT), respectivamente, para apoiar o chefe do Palácio do Planalto, mas recuou após pressão de aliados e pela não garantia da concessão da verba.