:: 22/jun/2018 . 19:43

Na abertura dos festejos juninos em Itapetinga, na noite desta quinta-feira (21), o deputado federal Antônio Brito e comitiva se fizeram presentes, sendo recepcionados e saudados por políticos, amigos e populares.

Brito chegou ao circuito da festa por volta das 22h, permanecendo até o final do show da Banda Calcinha Preta, no meio da multidão que lotou o Parque da Lagoa.

Ao lado de Brito, Leonardo Matos e Bárbara, Kátia Espinheira, vereadores Valquirão, Alberto e Piritiba e as ex-vereadoras Neide da Vila, Nídia Oliveira e Janísia Amorim, dentre outros.

Na manhã desta sexta-feira (22) o deputado seguiu para Jequié e outras cidades da região, para marcar presença em outras festas de São João e reunir com suas bases nesses municípios.

Redação

A rede americana CNN acaba de divulgar em seu canal internacional que algumas das crianças pequenas que têm sido separadas dos pais na fronteira americana com o México e enviadas a abrigos sozinhas estão sofrendo agressões nos centros de detenção espalhados pelo país.

De acordo com a emissora, há relatos de crianças que apanharam e sofreram abusos físicos, assim como relatos de abuso psicológico e uso excessivo de isolamento com alguns dos menores.

Se comprovadas as acusações, o governo americano pode ser processado por infração de direitos humanos e abuso de menores.

Sucesso! Essa é a palavra que resume a primeira noite do São João de Itapetinga. Mais de 40 mil pessoas encheram o Parque da Lagoa e fizeram uma festa bonita, segura, organizada e animada. A banda Calcinha Preta foi a grande atração da noite.

Bel Oliver, Ana Gouveia e o grande Daniel Dial fizeram um show que, como afirmou o prefeito Rodrigo Hagge, marcou não só o início dos festejos juninos, mas o resgate do São João de Itapetinga! A noite ainda contou com a apresentação das bandas Farra da Diva, Serginho de Goiás e Larissa.

Na sexta, a festa continua com Juá da Bahia, Edigar Mão Branca, Raneychas e Mulheres Perdidas. São João de Itapetinga é festa, é cultura, é tradição! Arrasta o pé pra cá que o forró já começou!

O ex-governador e ex-vereador Waldir Pires, 91 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (22) por volta das 10h no Hospital da Bahia, em Salvador. Ele deu entrada na noite de quinta-feira (21) na unidade hospitalar, na Pituba, com quadro de pneumonia. “O paciente teve parada cardiorrespiratória, não respondendo às manobras de reanimação e veio a óbito”, informou o hospital, em nota.

Natural de Acajutiba, na Bahia, Francisco Waldir Pires de Souza foi governador da Bahia entre 15 de março de 1987 e 14 de maio de 1989. Foi eleito deputado federal em dois períodos: de 1º de janeiro de 1990 até 1º de janeiro de 1994 e de 1º de janeiro de 1999 até 1º de janeiro de 2003.

Entre 31 de março de 2006 e  25 de junho de 2007 foi Ministro da Defesa. Seu último cargo público foi como vereador de Salvador entre 1º de fevereiro de 2013 até 31 de dezembro de 2016.

Biografia

Na quinta-feira (14), amigos, admiradores e familares se reuniram, no Palácio Rio Branco, para o lançamento do livro Waldir Pires –  Biografia  (vol.1), escrito pelo jornalista e escritor Emiliano José, amigo há quatro décadas de Waldir, que completaria 92 anos em outubro.

O livro refaz a trajetória do político, de 1926, quando Waldir nasceu, na localidade de Cajueiro – mais tarde Acajutiba, filho de José Pires de Sousa e de Lucíola Figueiredo Pires de Sousa, até o ano de 1978, quando ele retoma os seus direitos políticos após o fim do Ato Institucional nº 5 (AI-5).

O primeiro volume da biografia destaca a formação intelectual e acadêmica de Waldir, que viveu a infância e adolescência na cidade de Amargosa, onde estudou as primeiras séries. Fez o ginásio no Clemente Caldas, em Nazaré das Farinhas, e o Clássico, no Colégio Central, em Salvador.

Acadêmico
Além das funções políticas, Waldir foi coordenador dos Cursos Jurídicos da Universidade de Brasília (UnB), onde também ensinou Direito Constitucional. Em 1950, aos 24 anos, ocupou o cargo de secretário de Estado da Bahia durante o governo de Luís Régis Pacheco Pereira. No mesmo ano, casou-se com Yolanda Avena Pires, falecida em 2005. Foi eleito deputado estadual em 1954, e deputado federal em 1958, quando atuou como vice-líder do governo Juscelino Kubitschek.

No ano de 1963, foi escolhido pelo governo João Goulart para o cargo de consultor-geral da República. Em 1970, após seis anos no exílio, decidiu retornar ao Brasil. Ao retornar ao país, impedido de exercer atividade política, foi perseguido e teve dificuldades para se empregar novamente. Nesse período, dedicou-se ao trabalho à frente de uma pedreira. Até que em 1978, com o fim do AI-5, recupera os seus direitos políticos.

Dos anos de 1978 até o presente, a sequência da história, será contada no segundo volume do livro do jornalista – que está em fase de revisão e com previsão de ser lançado ainda neste ano. O foco será a carreira política, que inclui a eleição ao governo do Estado da Bahia, em 1986, e os novos mandatos como deputado federal nas eleições de 1990 e 1998. No governo de Luís Inácio Lula da Silva, exerceu o cargo de ministro de Estado do Controle e da Transparência da Controladoria-Geral da União, em 2003, e Ministro da Defesa, em 2006. //Correio