:: 14/nov/2020 . 21:19
IBOPE/SALVADOR: BRUNO REIS LIDERA COM 66% E DEVE VENCER NO PRIMEIRO TURNO
A TV Bahia divulgou a última pesquisa do Ibope em Salvador, neste sábado (14), um dia antes da eleição de 2020. O candidato Bruno Reis (DEM) continua disparado na liderança, oscilando de 67 para 66% das intenções de voto, o que indica que o pleito será definido ainda no primeiro turno. Major Denice (PT) teve um leve crescimento, saindo de 14% para 17% e continuando ocupando a segunda colocação.
Votos válidos
Bruno Reis (DEM): 66%
Major Denice (PT): 17%
Pastor Sargento Isidório (Avante): 6%
Olívia Santana (PC do B): 4%
Bacelar (Podemos): 3%
Cézar Leite (PRTB): 2%
Hilton Coelho (PSOL): 1%
Celsinho Cotrim (PROS): 0%
Rodrigo Pereira (PCO): 0%
Votos totais
Bruno Reis (DEM): 60%
Major Denice (PT): 15%
Pastor Sargento Isidório (Avante): 6%
Olívia Santana (PC do B): 3%
Bacelar (Podemos): 2%
Cézar Leite (PRTB): 2%
Hilton Coelho (PSOL): 1%
Celsinho Cotrim (PROS): 0%
Rodrigo Pereira (PCO): 0%
Branco/Nulo: 6%
Não sabe/Não respondeu: 4%
ITAPETINGA: CANDIDATOS DE OPOSIÇÃO PREGAM O ‘VOTO ÚTIL’ NA LUTA PELO 2º LUGAR
Por Davi Ferraz
Sem qualquer possibilidade de alcançar o prefeito Rodrigo Hagge (MDB) na liderança do processo sucessório em Itapetinga, os quatro candidatos de oposição, Gilson de Jesus (PCdoB), Amaral Jr (PT), Paulo da Geladeira (DC) e Juraci Nunes (PDT), travam uma disputa à parte pela conquista dos eleitores indecisos, no conhecido ‘voto útil’.
Nas redes sociais, os candidatos Amaral e Juraci postaram banners pregando o ‘voto útil’, na esperança de alcançarem Rodrigo, tarefa herculana e improvável, já que os votos dos eleitores indecisos são insuficientes para isto. Sem falar, é claro, que a tendência desse tipo de eleitor é votar em quem tem maior passibilidade de vencer as eleições, para não ‘perder o votos’.
Segundo as avaliações nos meios políticos, a disputa seria pelo 2º lugar, posição ‘honrosa’, ou para “passar vergonha”, já que o pódio já tem dono. Esse ‘canibalismo eleitoral’ entre os partidos de oposição denota o despreparo e excesso de vaidade dos seus candidatos, que apostaram na desagregação, ao invés de união, na disputa contra um candidato leve e preparado.
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