:: 25/ago/2021 . 19:45
REGIÃO: MUNICÍPIO DE CAATIBA ZERA NÚMERO DE CASOS ATIVOS DA COVID-19
Após o reforço das medidas sanitárias e o avanço da vacinação, o município de Caatiba registra nesta quarta-feira (25), o número zerado de casos ativos de Covid-19. O último Boletim Epidemiológico, que será emitido pela Secretaria Municipal de Saúde, confirma a inexistência de casos ativos e suspeitos da doença.
Hoje também é oficializado o número de 4.288 vacinados no município com a primeira dose, um total bastante significativo frente a urgência de imunizar a população. Caatiba já se destaca em números de vacinados em relação a outros municípios. A equipe Municipal de Saúde comemora estes dados importantíssimos que trazem mais tranquilidade, como também a certeza do trabalho realizado com seriedade e comprometimento com a população Caatibense desde que surgiu a pandemia de COVID-19.
As autoridades de saúde do município alertam que mesmo com os números zerados de coronavírus na cidade, a população não pode relaxar e deve permanecer respeitando os protocolos sanitários. Os dados zerados de casos de Covid-19 se justifica pelos protocolos seguidos e pela vacinação aplicada. //Caatiba
3ª DOSE DE REFORÇO DA VACINA CONTRA COVID-19 COMEÇA E SER APLICADA EM SETEMBRO
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (25) que a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 será oferecida no Brasil. Abaixo, veja o que se sabe:
- Data de início: doses devem ser enviadas aos estados a partir de 15 de setembro
- Público-alvo: idosos com mais de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos)
- Vacinas: preferencialmente Pfizer, mas também poderão ser utilizadas a vacina da AstraZeneca e Janssen
A dose de reforço é indicada para os idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. No caso dos imunossuprimidos, eles devem esperar 28 dias após a segunda dose.
Os pacientes “imunossuprimidos” incluem por exemplo, pessoas com câncer, pessoas vivendo com HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetíveis a infecções.
A pasta informou que a imunização deverá ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com a vacina de vetor viral da Janssen ou da AstraZeneca.
O ministério também disse que o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca será reduzido a partir de setembro: passará de 12 semanas para 8 semanas.
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