:: 13/set/2021 . 23:09
CALÇADA CERCADA DIFICULTA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES NO CENTRO DE ITAPETINGA
Uma calçada, localizada em pleno centro de Itapetinga, foi cercada pelo proprietário de uma construção, há vários meses, impedindo a circulação de pedestres, numa zona movimentada da cidade.
Segundo moradores e comerciantes próximos, a construção foi desativada e o proprietário deixou de retirar o cercado que servia de tapume, o que causa transtornos a pedestres, que são obrigados a circular pelo meio da rua entre os carros estacionados, sob tráfego intenso.
A construção abandonada fica na Av. Pompílio Espinheira, em frente ao Porto Elefantinho, região central de Itapetinga.
Moradores solicitam dos órgãos responsáveis a remoção imediata da cerca, para facilitar a mobilidade e circulação dos pedestres.
Por Davi Ferraz
ITAMBÉ: PESCARIA NO RIO VERRUGA É PROIBIDA APÓS MORTE DE 100 MIL PEIXES POR POLUIÇÃO
O rio nasce na Serra do Periperi, em Vitória da Conquista, e desagua no Rio Pardo, em Itambé, município vizinho. As secretarias do Meio Ambiente das duas cidades estiveram no trecho do rio que corta os municípios e coletaram amostras da água para fazer uma inspeção.
As amostras colhidas não apresentaram alteração, mas de acordo com o órgão ambiental de Itambé, os resultados preliminares confirmaram a presença de uma lama densa em um trecho abaixo da Serra do Marçal. O material ainda está sendo analisado e pescaria na região ficará proibida até a entrega do laudo.
A suspeita é que a lama esteja partindo da nascente do rio, em Vitória da Conquista, e seguindo o curso até Itambé. Também está sendo analisada a possibilidade de contaminação por esgoto no local.
“Essa lama, tudo indica que tenha causado a questão da mortandade dos peixes. Tudo indica que houve uma queda grande no PH da água, com isso os peixes ficaram sem oxigênio e recolhemos o material, notificamos o Inema e o Ministério Público”, disse o vice-prefeito de Itambé e também secretário do Meio Ambiente, Bruno Lopes.
A Secretaria do Meio Ambiente também prepara um laudo para saber o tamanho do impacto ambiental e espera o resultado da análise da lama para saber o que causou o problema.
O material coletado foi levado para os laboratórios da Universidade Estadual do Sudoeste (UESB) e pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), que foi notificada para fazer a análise em todo o perímetro do rio.
“Estamos tentando saber quem foi o causador disso, o grande culpado, porque o impacto causado aqui foi muito grande”, afirmou Bruno Lopes.
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