Em meio às costuras políticas para as eleições de outubro, com destaque para o desembarque do vice-governador João Leão (PP) para o grupo de ACM Neto (UB), o e-prefeito de Salvador e pré-candidato ao governo disse que a base de Rui Costa (PT) está “de cabelo em pé” diante da rapidez com que seu grupo conduziu a aliança com o Progressistas.

Em entrevista à rádio Sociedade, Neto disse ter quebrado um dos pés da base de sustentação do governo petista, afirmou que a gestão estadual tem usado eventos protocolares no interior para forjar apoios de prefeitos e perseguir aqueles que se aproximam de seu grupo político.

“Muitos prefeitos têm me procurado. Não só do PP, do PSD, e, pasmem, inclusive do PT”, contou ACM Neto, que disse aconselhar os gestores a receber o governador, garantir os convênios e contratos, preservando o que é interesse da população e a política.

“O que o governo do estado tem feito é isso, perseguido”, afirmou Neto. “Desceu a tinta no Diário Oficial e está ameaçando os prefeitos, dizendo ‘se você estiver com Neto nós vamos cortar isso’”, acusou o pré-candidato. “Eu não trabalho com perseguição, se essa é a linha e o estilo deles, esse não é o meu”, acrescentou o ex-prefeito.

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