:: 26/abr/2023 . 17:57
ILHÉUS | SOBRINHA DO EX-PREFEITO JABES RIBEIRO MORRE EM CAMPUS DE UNIVERSIDADE EM SALVADOR
Uma aluna do curso de medicina da Unifacs morreu na manhã desta quarta-feira (26), no campus da instituição na Avenida Paralela, em Salvador. A estudante teria passado mal quando estava na biblioteca.
Milena Malta era sobrinha do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro e filha de John Ribeiro, presidente do PP em Ilhéus.
A informação foi confirmada em uma mensagem compartilhada em um grupo de WhatsApp de alunos da universidade. A causa da morte, no entanto, não foi divulgada.
“É com muito pesar que comunicamos o falecimento de nossa aluna Milena Malta, do curso de medicina, hoje 26/04, no campus CPB. Por conta disso, todas as nossas atividades acadêmicas estão suspensas, em todos os Campi”, diz o texto.
ITAPETINGA | O SOBRADO ‘MAL ASSOMBRADO’ DE IOIÔ FREITAS, NA PRAÇA DO CAMACAN
Durante muitos anos, nas décadas de 1950, 1960 e 1970 estórias de ‘arrepiar os cabelos’ eram contadas pelos moradores do bairro Camacan e de toda a cidade, relatando supostos casos de assombração envolvendo um antigo sobrado, localizado na praça Guilherme Dias (Concha), em Itapetinga. conhecida na época como ‘Praça do Camacan’.
No imaginário de muitas pessoas da cidade, o sobrado era ‘mal assombrado’, afastando moradores por um bom tempo, após a morte do seu antigo proprietário, IOIÔ FREITAS, cidadão respeitável da cidade.
É evidente que tudo não passou de invencionices, mas de alguma forma essas estórias entraram para o folclore local, passando de geração para geração, mas o ‘Sobrado de Ioiô Freitas’ continua sendo habitado pelo seu atual dono e por inquilinos e nenhuma assombração é vista por lá, faz tempo.
De acordo com relatos de antigos moradores da cidade, o sobrado foi erguido, provavelmente, entre as décadas de 1940 e 1950, quando Itapetinga ainda era distrito de Itambé. É imponente e bonito, mas precisa de uma boa restauração, para preservar a nossa história.
Por Davi Ferraz
PASTORES DA UNIVERSAL VÃO A JURI PELA MORTE DO ADOLESCENTE LUCAS TERRA APÓS 22 ANOS
SALVADOR | Em 2001, o homicídio do adolescente Lucas Terra chocou a Bahia. O menino de 14 anos foi queimado vivo e o corpo dele foi encontrado em um terreno baldio de Salvador. Os acusados de cometer o crime são três pastores da igreja que o menino frequentava.
Após 22 anos de espera, o júri popular foi iniciado na terça-feira (25) na capital baiana. Durante os quatro dias de julgamento, 15 testemunhas de defesa e acusação serão ouvidas. Ao final, as duas mulheres e cinco homens que compõem o júri decidirão pela condenação ou pela absolvição dos réus.
Galiza foi o primeiro apontado como suspeito e foi julgado e condenado em 2004, cerca de três anos e três meses após o crime.
Em 2006, Galiza denunciou os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva por envolvimento no crime. Os pastores esperaram o julgamento em liberdade e continuaram a frente de igrejas no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
O julgamento dois dois acontece em 2023, mais de duas décadas após o assassinato de Lucas Terra.
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