Rosemberg ficou isolado e teve que abortar candidatura

 

De nada adiantou a estratégia do deputado Rosemberg Pinto (PT), dando ‘ultimato’ ao seu partido para apoiar a sua candidatura a presidente da Assembleia Legislativa. Como previsto, o PT realizou reunião com a sua bancada nesta terça-feira e decidiu apoiar a reeleição do atual presidente, Marcelo Nilo (PDT), que parte para o seu quarto mandato como presidente do legislativo baiano. Sem o apoio do seu próprio partido, coube a Rosemberg abortar a candidatura e destilar lamentação:

“O meu partido resolveu marchar ao lado do deputado Marcelo Nilo. Respeito a decisão e espero que nos próximos pleitos cada partido possa fazer o debate das grandes ideias e, nesta casa, possa haver a verdadeira democracia e respeito a pluralidade. Assim, retiro a minha candidatura à presidência da Assembléia Legislativa da Bahia.”, declarou Rosemberg.

Para consolo de Rosemberg, o pessoal da oposição já apelidou Marcelo Nilo de “Nilo Chávez” numa alusão à sede de poder do pedetista, comparada à do presidente venezuelano Hugo Chávez.

Por Davi Ferraz

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