:: ‘Quentinhas’
CERVEJA PROIBIDA PODE
Dizem que ao ter alta do hospital, um certo prefeito da região foi logo perguntando ao médico: “Doutor, antes de adoecer eu gostava de tomar umas… como o senhor disse que estou liberado para tudo, queria saber se posso beber…”. O médico interrompeu e disse, taxativamente: “Olha, prefeito, o senhor pode realmente comer de tudo, mas bebida, não pode.”. Desconsolado, o debilitado prefeito insistiu: “Nem uma cervejinha, de vez em quando?”. Sem jeito, o médico deu de ombros e reiterou: ” Proibida, prefeito, proibida…”. O prefeito se deu por satisfeito, deixou de vez a velha Skol e agora só ‘móia a guela’ com uma nova marca de cerveja lançada no mercado, a Proibida. Quando alguém estranha, ele vai logo dizendo: “foi recomendação do médico…”.
O GATO É INOCENTE?
Lembram daquele gato ‘inocente’ que aparece no vídeo dos ‘fabricantes’ da ata de posse de Zé Carlos? Ele também é suspeito e está sob investigação da polícia, que quer saber como é que um gato de respeito vê tantos ratos entrando e saindo da prefeitura, na calada da noite, e não faz nada? Segundo informações de quem frequenta o Paço Municipal durante a noite, o gato que deveria ser ‘come-ratos’, virou um autêntico ‘come-feira’ e deve responder pelo mesmo crime dos ratos, por omissão.
JÁ PEDIRAM PINICO
Fiquei sabendo hoje, que secretários e assessores da prefeitura pediram uma reunião com Alécio Chaves, para receberem garantias de que mais ninguém será demitido pelo prefeito em exercício. Segundo fonte fidedigna, Jeremias Pereira comandou o pedido coletivo de ‘pinico’ dos assombrados zécarlistas, que juraram fidelidade incondicional a Alécio, até que o chefão retorne, são e salvo. Alécio fez de conta que acreditou na trairagem, cruzou os dedos por debaixo da mesa, e garantiu que vai dar um descanso na caneta, por uns dias. Como dizia aquele velho ditado pornográfico, “quem tem c… tem medo.
AOS SÁBIOS…
Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava a cabeça. Um dia o prof. estava comendo no refeitório e sentaram-se juntos. O prof. disse: – Sr. Gandhi, você sabe que um porco e um pássaro não comem juntos? Ok, Prof… Já estou voando…. e foi para outra mesa. O prof. aborrecido resolve vingar-se no exame seguinte, mas ele responde, brilhantemente, todas as perguntas. Então resolve fazer a seguinte pergunta: – Sr. Gandhi, indo o Sr. por uma rua e encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a Sabedoria e um pacote com muito dinheiro. Com qual deles ficava? Gandhi respondeu…. – Claro que com o dinheiro, Prof.! – Ah! Pois eu no seu lugar Gandhi, ficaria com a sabedoria. – Tem razão prof, cada um ficaria com o que não tem! O prof. furioso escreveu na prova “IDIOTA” e lhe entregou. Gandhi recebeu a prova, leu e voltou: E disse… – Prof. o Sr. assinou a prova, mas não deu a nota!
SECRETÁRIO “MEZENGA”
Um importante secretário municipal está ganhando fama como o novo ‘Rei do Gado’ na região. Corre de boca em boca que o auxiliar do prefeito tem investido pesado na pecuária de corte e leite, comprando boiadas aqui e no sertão, sem olhar o preço. O enriquecimento rápido do ‘Mezenga’ itapetinguense vem chamando à atenção e sendo exteriorizado através do desfile de carrões na faixa dos R$ 150 mil, o que é totalmente incompatível com salário de secretário e a condição econômica do felizardo. É bom ficar de olho para ver quantas doses de vacina ele vai adquirir na nova Campanha da Aftosa.
SÃO JOÃO DE 800 MIL PODE, MAS DE 400 NÃO
Na tentativa de realizar a festa de São João, o prefeito em exercício Alécio Chaves se deparou com um problema inusitado: a equipe do prefeito Zé Carlos queria fechar um contrato com os produtores de eventos no valor de R$800 mil, como no ano passado, o que Alécio não concordou e pediu para reduzir para R$400 mil. Aí o secretário Mezenga virou uma onça, pois já tinha ‘acertado’ tudo por R$800 e recebido adiantado, a título de ‘capilé’, cerca de 39 mil motivos. Dizem que Alécio fincou pé e os malandros foram para Salvador fuxicar com a patroa, na tentativa barrar a festa. Deu para entender?
“FOI EU QUI TRUSSE”
No auge do seu delírio político administrativo, e na tentativa inútil de querer mostrar serviço, Zé Carlos usa os empregos que restaram na Azaléia como fator de desenvolvimento, se esquecendo de que este é o mote político do adversário, que trouxe a fábrica para Itapetinga e região, quando ele ainda rezava na cartilha do velho ACM e não passava de um mero ‘assessor de taxista’, na praça Augusto de Carvalho. Como ajudou a exterminar cerca de 18 mil empregos na região, não tem direito de se aproveitar do que restou da fábrica, mas pode se consolar, pongando nas realizações da iniciativa privada, dizendo: “foi eu qui trusse a Zema, a Americanas a farmácia e oposto de gazulina”. Será que foi excesso de etanol?